sábado, 5 de fevereiro de 2011

Porto de Espadarte: uma questão de tempo - Parte 2

Vale compra área do Porto do Espadarte



O poster já esperava...

A Companhia Vale do Rio Doce comprou em Curuça uma área de 3 mil hectares para a construção do Porto do Espadarte. Através de estudos de logística, o projeto encurtaria em 400 km a distância entre as minas de Carajás e os navios de exportação. No momento atual,  todo o escoamento da Vale é feito principalmente por Itaqui (MA). A área foi  arrematada pela bagatela de apenas R$ 10 milhões  que segundo fontes de jornais regionais,  pertencia à RDP Empreendimentos, empresa do holandês Hendrik van Scherpenzeel, a Vale desbancou concorrentes como o empresário Eike Batista e multinacionais chinesas e americanas.

2 comentários:

Anônimo disse...

como a vale compra uma area com grande parte de manguezais, dentro deuma Reserva Extrativista, onde desde março de 2010 , foi celebrada a concessão do direito real de uso com os extrativista pescadores da RESEX mãe grande de curuçá, e uma vergonha, se o nivel do mar tá subindo mesmo, ela devia comprar muitas canoas, mano

Anônimo disse...

a superindençia da união no estado do pará, não tem mais autonomia, desde março de 2010, a dominialidade dos terrenos de marinhas estão com o ministerio do meio ambiente, este atravez do ICMBio, já celebrou a Concessão do Direito Real de Uso ( CDRU), com a associação dos usuários da Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande de curuçá-AUREMAG, vai uma bela varsa, entre os grandes, os pescadores e o ministerio publico federal, o resto só tem olhar, nem a prefeitura de curuçá não tem que dá pitaco, mano é um sapateado de catita.