sexta-feira, 26 de agosto de 2011

HERANÇA DA VÓ (Piada) - para relaxar diante do caos

Uma avó estava morrendo e manda chamar o neto.

- Meu querido, vou morrer em breve, mas quero que você saiba que vou te deixar minha fazenda, os tratores e debulhadoras, os cavalos, vacas, cabras e muitos outros animais, o estábulo e todas as plantações, além de R$ 2.450.000. Cuida de tudo com muito cuidado.

- Eitaaa vó, eu nem sabia que a senhora tinha uma fazenda. Onde fica?

A avó dá um último suspiro antes de morrer e responde:
- No Orkut...

Vista Alegre: um olhar sobre o pescador artesanal do Nordeste do Pará.

Um click dos trabalhadores da pesca artesanal de Vista Alegre - Marapanim -Pa / Região Salgado, representando a riqueza da Amazônia Azul...



Foto: João Quaresma

O Mar e Eu : um poema em homenagens aos amigos que partiram...

Praia de Beja - Abaetetuba -Pa- Década de 80

Um singelo poema retirado do livro sobre Magnetismo, organizado pela editora astral na década de 80. Com o belo poema, presto uma homenagem aos amigos que já se foram...e que nos remetem saudades...

O Mar e Eu
        
                                                                                                                                     Valdecir Simões Lima
De frente para o mar, de costa para a terra,
Sinto estes dois mundos e me refaço, me diminuo, me inspiro, relaxo.
Medito quem sou, o que serei?
Lembro o que fiz, analiso o que faço.
Penso no que farei.
Como é grande este mar...
Há tanto para fazer...
Que prazer é servir, trabalhar...
Que som, que brisa, que lugar...
Quanta água...
Quanta Gente...
Quem faz o Mar?
Tenho tanto para fazer...
Um trabalho, uma obra...
Quão pequeno sou...
E o peixe no mar?
Tenho que servir.
Quanta paz, quanta calma divulgar...
Grande mensagem este mar encerra.
Agora, refeito, sei.
Aquele que criou o mar
Tem o poder para me ajudar na terra.

Morte no Campo: Trabalhador morre de forma covarde

Marabá município do Estado do Pará, infelizmente volta as raízes.
Na quinta feira do dia 25 de agosto, por volta das 10hs da manhã, dois pistoleiros que trafegavam em uma moto de cor preta, com capacetes, assassinaram a tiros VALDEMAR OLIVEIRA BARBOSA, conhecido como PIAUÍ. Valdemar trafegava de bicicleta pelo bairro de São Félix, em Marabá, quando foi assassinado. Ele era casado e, atualmente, estava residindo na Folha 06, no bairro Nova Marabá.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Redes sociais na educação: EUA proíbe, Brasil valoriza

Enquanto nos Estados Unidos, no estado de Missouri, foi aprovada uma lei que proíbe que professores e alunos sejam amigos em redes sociais e sites que permitem comunicação pessoal privada, como Twitter e Facebook, no Brasil professores inovadores são premiados por utilizar com genialidade as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), incluindo as redes sociais como recurso de ensino-aprendizagem.

No último dia 3, a professora Vera Beatriz Hoff Pagnussatti, do Colégio Estadual Eron Domingues, de Marechal Cândido Rondon, localizada no oeste do Paraná, foi eleita a Educadora Inovadora do Ano, do Prêmio Microsoft Educadores Inovadores 2011. Ela concorreu com outros 1.400 projetos de professores que utilizam a tecnologia na sala de aula.

O projeto de Vera Beatriz, “Jornal: Diferentes suportes, diferentes gêneros discursivos” é resultado de cinco meses de trabalho com o objetivo de tornar as aulas de Língua Portuguesa mais atraentes para os alunos por meio da produção de um jornal impresso e online. O projeto possibilitou trabalhar com diversos gêneros textuais, com destaque para as mídias sociais. Nestes cinco meses, os alunos conheceram todas as etapas de produção de um jornal, incluindo no final a divulgação num blog.

A primeira edição do jornal foi distribuída para todos os alunos do Colégio e encartada no jornal local da cidade, O Presente (com tiragem de 4 mil exemplares), para os assinantes. O projeto começou em 2010 e continua esse ano, envolvendo os alunos da 8.ª série. Um dos alunos que participou do projeto conquistou um blog no jornal, o Blog do Estudante.

Fonte: Bem Paraná

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Curta Riberinhos do Asfalto leva prêmio no Festival de Gramado



Fonte: Festiva de Cinema de Gramado
 Não é só Tapioca que tem no Pará

Chegou ao fim a 39ª edição do Festival de Gramado. Para o cinema paraense, a grande notícia foi a premiação do curta-metragem "Ribeirinhos do Asfalto", direção de Jorane Castro, que ganhou dois prêmios: Melhor Atriz, do Júri Oficial que concede o Kikito, para Dira Paes, e Melhor Direção de Arte .

Parabenizamos a diretora do curta paraense "Ribeirinhos do Asfalto", Jorane Castro,  e a Grande Dira Paes.

Mensagem de Paulo Coelho: o Valor da Palavra

Sem proselitismo...

Jesus dizia: “que o seu sim seja sim, e que o seu não seja não”. Se você assumiu uma responsabilidade, vá até o final. Mantenha sua palavra, porque ela é preciosa.


Cada vez que sua palavra é honrada por seus gestos, ela se torna mais forte. Quando você dignifica sua relação com os outros, dignifica também sua relação com você.

Os que prometem – e não cumprem – vivem criando problemas para si mesmos. Perdem o respeito próprio, têm vergonha de seus atos. A vida destas pessoas consiste em fugir; elas gastam muito mais energia desonrando a palavra, que os honestos gastam para manter seus compromissos.

Se você assumiu uma responsabilidade boba, que resultará em prejuízo de entusiasmo, tempo e dinheiro, não torne a repetir esta atitude. Mas, desta vez, honre sua palavra

Divisão do Pará: os cargos devidamente preenchidos

Como nos contos e nas fábulas... Os velhacos sonham e já esperam seus cargos com os novos Estados.

É cargo de Governador já definido;

De "desembargador";

Vereadores que sonham com estatus de Deputado;

Os sonhados cargos dos Tribunais de contas da vida;

E assim vai...
A massa, ainda indefinida espera os argumentos para se posicionar. No momento, mais preocupada com o assassino de Norma...

Ruy Barbosa e o Triunfo dos Maus.

Observando os últimos acontecimentos... relebramos o pensamento de  Ruy Barbosa:  uma realidade nos nossos dias...

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto..."


Ruy Barbosa



sábado, 13 de agosto de 2011

Uma morte contra o Estado de Direito

A morte da juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo do Estado Rio Janeiro, na madrugada desta sexta-feira. Reforça a tese que no Brasil, as autoridades estão pedendo a guerra contra o crime organizado.

América do Sul precisa dobrar geração de energia para evitar apagão

Apagão à vista


A América do Sul só ficará livre da ameaça de um apagão se dobrar sua capacidade energética até 2030, segundo estimativas da Comissão Econômica para América Latina e Caribe - Cepal.

"São necessários aproximadamente mais 200 gigawatts de capacidade de geração de energia. No total, incluindo as linhas de transmissão, este pacote custaria mais de US$ 500 bilhões", disse à BBC Brasil o engenheiro e economista uruguaio Beno Ruchansky, responsável pela Divisão de Recursos Naturais e Infraestrutura da Cepal.

Segundo ele, essa expansão na oferta de energia poderá evitar um problema de abastecimento na região, em um momento de forte expansão das economias da América do Sul.

"A energia pode chegar a ser um obstáculo para o desenvolvimento da região se a produção energética não acompanhar o aumento da demanda gerada pelo crescimento econômico", disse Ruchansky.

Pelos cálculos da Cepal, em função deste crescimento econômico, o consumo de energia elétrica na América do Sul aumentou 40% entre 2001 e 2010.

Para o especialista, neste período de expansão econômica, a oferta ficou "apertada" somente nas etapas de seca (na região onde estão as hidrelétricas).

"Sabemos que não existe varinha mágica, mas também sabemos que este debate é importante para que os avanços necessários sejam realizados", disse o especialista.

Ampliação do potencial energético

Para a Cepal, a ampliação deste potencial energético deve atender "a toda a dimensão" da cadeia energética-social, com a ampliação da distribuição de energia para os que ainda vivem sem luz, além das preocupações com meio ambiente, e que as iniciativas sejam política e economicamente "viáveis", para que o consumidor "possa pagar" pelo serviço.

Na opinião do engenheiro, não basta apenas se discutir a questão financeira: "É preciso se debater e se chegar a um consenso para que os projetos avancem. Em muitos casos, eles estão geram polêmicas por questões ambientais, por exemplo", disse.

É o caso das usinas de Belo Monte, no norte do Brasil, e de HydroAysen, no sul do Chile. "A América do Sul baseia sua energia elétrica principalmente em hidrelétricas. Ou seja, energia limpa. Mas em alguns casos, o problema não é só a velocidade do crescimento econômico, mas a falta de redes de distribuição", disse.

Para ele, é preciso aumentar a oferta para evitar apagões como os que ameaçam países vizinhos do Brasil.

Na semana passada, o governo peruano do presidente Ollanta Humala anunciou que deverá ter de importar energia elétrica do Equador para atender à demanda do norte do país.

O ministro de Minas e Energia do país, Carlos Herra Descalz, anunciou o racionamento de energia no norte do Peru, que inclui a cidade de Piura, e disse ainda que o problema não é a escassez de energia, mas como distribuí-la do centro para o norte do país.

Racionamento de energia

Ao mesmo tempo, também na semana passada, o presidente da Bolívia, Evo Morales, fez um apelo para que os bolivianos racionem o consumo de energia elétrica.

"Devemos ter mais cuidado com o uso da nossa eletricidade", disse Evo. Ele reconheceu que a principal hidrelétrica do país, Guaracachi, está "sobrecarregada", e que ficou difícil atender à demanda de eletricidade principalmente pelas indústrias do país.

No Chile, o diretor do Centro de Economia dos Recursos Naturais e Meio Ambiente da Universidade do Chile, o economista Eugenio Figueroa, disse que a economia local cresce a um ritmo de cerca de 5% anual nos últimos 20 anos.

"Precisamos tirar projetos, como o HidroAysen, do papel para evitar que a energia seja problema para nossa expansão", disse. Mas reconheceu que o projeto gera críticas dos ambientalistas. Para ele, "de forma exagerada".

Na visão do especialista da Cepal, superar impasses será uma forma de realizar obras necessárias e afastar o horizonte do corte de luz elétrica.
Fonte: BBC

sábado, 6 de agosto de 2011

Brasil, país acolhedor...

Pesquisa da IPSOS MORI confirma que o Brasil é um país acolhedor.

O Brasil é o país que vê os imigrantes de maneira mais positiva, segundo uma pesquisa global que ouviu 17 mil pessoas em 23 países.

leia mais: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/08/110805_brasil_imigrantes_is.shtml

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Brasileiro ganha ouro na Olimpíada Internacional de Informática

Mônica Pileggi - Agência Fapesp 

O Brasil ganhou sua primeira medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Informática (International Olympiad in Informatics - IOI).

Na 23ª edição da competição, o país conquistou o terceiro lugar na classificação geral, à frente dos ibero-americanos e de nações como Inglaterra, França, Canadá e Alemanha. O evento ocorreu entre 22 e 29 de julho em Pattaya, na Tailândia.

Perfeição

Felipe Abella Cavalcante Mendonça de Souza, que participou pelo Colégio Geo, de João Pessoa - onde estudou até o fim de 2010 e atualmente é aluno da Universidade Federal de Campina Grande -, foi o responsável pelo fato inédito ao conquistar 598 pontos, dos 600 possíveis.

Souza ficou atrás de apenas dois estudantes, Gennady Korotkevich, da Bielo-Rússia (1º lugar, com 600 pontos), e Haoqiang Fan, da China (599 pontos), que também levaram ouro.

Os outros três competidores da equipe brasileira, Renato Ferreira Pinto Júnior (Colégio Objetivo de São Paulo), Caíque Porto Lira (Colégio Farias Brito, Fortaleza) e Marcos Massayuki Kawakami (Colégio Etapa de São Paulo), conquistaram medalhas de bronze.

Juventude promissora

Cerca de 80 países participam todos os anos da IOI, com equipes de até quatro alunos com idades entre 11 e 19 anos.

Neste ano, a olimpíada contou com 304 jovens, que competiram individualmente resolvendo tarefas de programação de computadores.

Para participar da edição internacional, os estudantes brasileiros são selecionados por meio da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI).

A competição é promovida anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e coordenada pelo professor Ricardo Anido, do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp).

Anido explica que o processo de classificação na OBI está dividido em três fases, com cinco modalidades cada. Na primeira delas, as provas eliminatórias são realizadas nos colégios. Na segunda, os que têm melhor pontuação participam de uma competição que é realizada, a cada ano, em uma capital do Brasil.

"Dessas duas primeiras etapas, de um universo que se inicia, geralmente, com cerca de 20 mil alunos, selecionamos os 12 melhores. Depois, há uma seletiva na Unicamp, da qual saem os quatro melhores que irão representar o Brasil na IOI", disse à Agência FAPESP.

Aulas de programação

O professor contou que apenas os alunos da modalidade avançada - composta por estudantes do ensino médio e conhecida por "programação nível 2" - conseguem concorrer à seleção da IOI.
Para Anido, o problema para a participação tardia no torneio internacional não está na idade dos competidores, mas no sistema educacional do Brasil. "Tanto na China como na Rússia, e em alguns países do Leste Europeu, os estudantes têm, desde o equivalente ao nosso ensino fundamental, aulas de programação na grade curricular. Por conta disso, adquirem uma base matemática muito boa. Já na maioria das nossas escolas, não temos nem aulas de informática",

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Narcossalas em lugar da Cracolândia


Os restos humanos que caminham em meio ao lixo e as drogas, nas ruas da Cracolândia, compõem um dos cenários mais tristes da cidade de São Paulo. São centenas de pessoas em processo de destruição, doentes e alucinados que, enquanto esperam a morte, única esperança que têm, se alimentam com crack. As soluções ensaiadas até aqui não oferecem perspectivas positivas. A reurbanização proposta pela prefeitura esquece da saúde pública; e a remoção citada por Gilberto Kassab, em sabatina na Folha de SP, tem caráter policialesco e autoritário. Não há histórico no mundo de que estas políticas tenham servido para melhorar a qualidade de vida das pessoas e da cidade.

São Paulo poderia ser inovadora e propulsora de uma guinada na história do combate às drogas se ouvisse o que disse Walter Maierovitch, presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais Giovanni Falconi, na conversa que tivemos, no quadro Justiça e Cidadania, do Jornal da CBN. Incentivador das políticas sociossanitárias, ele lembrou a experiência desenvolvida em Frankfurt, onde foram implantadas as primeiras narcossalas do mundo, em 1994, recomendada pela ganhadora do Nobel de Medicina Françoise Barre Simousse.

As narcossalas, salas seguras para consumo, são espaços onde o uso da droga é controlado e, servem de aproximação do dependente químico aos profissionais qualificados, que oferecem além de assistência médica e psicológica permanentes, internação voluntária em comunidade terapêutica e políticas de emprego.

Em 10 anos do programa, a cidade alemã que contava 6 mil drogados vagando pelas ruas viu cair pela metade o número de dependentes, reduziu consideravelmente a quantidade de usuários sendo atendidos com doenças graves, com alto custo para a rede pública, diminuiu o número de pessoas mortas por overdose e houve queda no índice de delitos relacionados ao consumo de droga.

O programa de Frankfurt contaminou mais oito cidades na Alemanha e foi implantado na Espanha, Suíça e, inclusive, em alguns estados americanos, onde usuários, a maioria dependente de heroína, vencem crises de abstinência com uso de metadona, explica Maierovitch. E nestes lugares, as narcossalas deram certo tanto em relação à redução da demanda quanto aos aspectos e práticas humanos, solidários e de reinserção social.

Para que as narcossalas substituissem a Cracolândia, em São Paulo, além de mudanças na lei nacional sobre drogas, haveria necessidade de uma transformação no olhar da sociedade e do poder público, algo que me parece, neste momento, ainda estar muito distante da nossa realidade. O que me leva a crer que continuaremos a assistir a degradação humana em plena praça pública, lamentavelmente.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Sydney Sustentável 2030 (Sustainable Sydney 2030)


Um dia , Belém do Pará com seriedade chega lá....


O projeto é uma visão para o desenvolvimento sustentável da cidade para os próximos 20 anos, envolvendo questões ligadas ao meio ambiente, economia, sociedade e cultura.

Sydney Sustentável 2030 é um plano, apresentado em 2008, que busca inserir a visão do desenvolvimento sustentável na rotina da cidade até o ano de 2030, envolvendo questões ligadas ao meio ambiente, economia, sociedade e cultura. Para isso, o plano se apropriou de dez orientações estratégicas, que servem como guia do programa. Cada estratégia possui diversos projetos associados. As temáticas são: fazer de Sydney uma cidade global, competitiva e inovadora; liderar o desempenho ambiental; integrar o transporte para uma cidade interligada; ser uma cidade para pedestres e ciclistas, com um centro “vivo” e para todos; ser uma cidade cultural e criativa; oferecer habitação para toda a diversidade da população; ter comunidades e economias locais vibrantes; atingir o desenvolvimento sustentável; promover a renovação urbana e o design; executar o plano através de parcerias e de uma administração eficaz.

Objetivos

• Fazer de Sydney uma cidade verde, global e conectada.
• Reduzir 70% das emissões de carbono até 2030 (em relação ao ano de 2006)
• Utilizar fontes de energia renovável em, pelo menos, 30% da eletricidade de Sydney
• Capacidade de atender a demanda local de energia e de água, com geração local de energia
• Aumentar o número de viagens feitas á pé e de bicicleta
• Aumentar o número de viagens por transporte público e reduzir o número de viagens por carro privado
• Inserir novas moradias à cidade, a fim de proporcionar maior diversidade de tipos familiares, a preço acessível
• Gerar novos empregos
• Facilitar a mobilidade entre diferentes áreas da cidade, com fácil acesso a ruas principais e
• Incentivar o sentido de confiança e comunidade

Cronograma

• 2008: O projeto é apresentado

Resultados

• Redução das emissões em 17% e aplicação de programas de descentralização da geração de energia, de reciclagem e armazenamento de água, além de estimular a eficiência energética em prédios e casas
• Elaboração de pesquisas para inserção de carros elétricos na frota urbana e estações de recarga para esses automóveis
• Elaboração de planos de reurbanização de áreas degradadas e de conexão de áreas periféricas com o centro de Sydney, além de iniciativas culturais, estão em andamento
• Apresentação do Plano de Infra-estrutura Verde, com instruções para a utilização de energia descentralizada, renovável, tratamento de resíduos, entre outros
• Pesquisas sobre métodos de redução de emissões pelo mundo
• Criação da primeira Zona de Baixo Carbono da cidade, com alimentação energética por trigeração local (arrefecimento, aquecimento e energia)
• Elaboração de projetos de reuso de água em parques e outros estabelecimentos, para redução da água potável, com implantação de tecnologias apropriadas para o tratamento
• Implantação de calçadas verdes, a fim de reduzir a temperatura na cidade
• Redução de 32% na quantidade de lixo disposto no aterro

Leia a matéria na íntegra: Cidades Sustentáveis