Para a nação azulina, refletir sobre a cena que presenciamos todos os dias quando passamos na Av. Almirante Barroso é confirmar a praxe, que em nome da modernidade, gestores e/ou marionetes, que no afã e no açodamento de suas atitudes, confirmam um destino cruel para os grandes patrimônios e conseqüentemente para sua própria história. A descaracterização simbólica em nome de uma pós-modernidade, reafirma uma tese de que estamos caminhando para o superficial...
O que se vivencia é o momento do crescimento das grandes edificações, das grandes Torres que cada vez mais plastificam à Belém de outrora. Assistimos a tudo como nada estivesse acontecendo, e essa conveniência fragiliza nossas instituições.
O que se vivencia é o momento do crescimento das grandes edificações, das grandes Torres que cada vez mais plastificam à Belém de outrora. Assistimos a tudo como nada estivesse acontecendo, e essa conveniência fragiliza nossas instituições.
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